ATIVIDADE SEMANA 07
A partir das vídeoaulas da semana e da leitura do material base, destaque os pontos que foram mais significativos para você e justifique a importância destes pontos.
Nesta sétima
semana, as aulas 27 e 28 foram de extrema importância, pois foi feita
uma revisão de todo o conteúdo e principalmente mostrou uma correlação
entre os assuntos abordados.
Creio que o principal ensinamento da disciplina é todos podemos filosofar. Sempre que estamos procurando respostas para as chamadas "questões de fundo", estamos filosofando.
Além disso, sabemos que Educar é formar seres humanos e temos que estar cientes que como educadores, estamos e estaremos sempre filosofando, pois estamos em constante busca de respostas para algumas questões da vida, tais como:
Estas e outras questões presentes na vida do educador precisam ser respondidas e a disciplina de filosofia, mostrou que estamos sempre pensando e repensando, e que é possível encontrar respostas que nos permitirão formar seres humanos cada vez melhores.
A partir das vídeoaulas da semana e da leitura do material base, destaque os pontos que foram mais significativos para você e justifique a importância destes pontos.
RESPOSTA
Creio que o principal ensinamento da disciplina é todos podemos filosofar. Sempre que estamos procurando respostas para as chamadas "questões de fundo", estamos filosofando.
Além disso, sabemos que Educar é formar seres humanos e temos que estar cientes que como educadores, estamos e estaremos sempre filosofando, pois estamos em constante busca de respostas para algumas questões da vida, tais como:
- Que tipo de seres humanos queremos formar?
- Como nos portar adequadamente de forma a sermos exemplo e podermos transmitir valores morais e de cidadania?
- Como fazer com que o aluno sinta prazer em aprender?
Estas e outras questões presentes na vida do educador precisam ser respondidas e a disciplina de filosofia, mostrou que estamos sempre pensando e repensando, e que é possível encontrar respostas que nos permitirão formar seres humanos cada vez melhores.
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ATIVIDADE SEMANA 6
Atividade das Videoaulas 21 à 24
A consideração do caráter político da educação em seu sentido restrito tem aparecido com certa insistência, entre os atores escolares, na investigação sobre o papel da organização didático-administrativa da escola pública fundamental, que desenvolvo atualmente. Embora não faltem evidências, entre os educadores da escola, de uma concepção mais ampla de política a orientar a própria prática, há uma significativa tendência a apontar os atributos políticos da educação em termos de sua contribuição para a luta política. A esse respeito, o caráter político da educação escolar aparece associado a uma ou mais das três funções seguintes, que guardam certo paralelismo com os significados da política em seu sentido restrito, anteriormente apontados:
- Dotar os educandos das camadas populares dos conhecimentos e conteúdos culturais em geral, para que estes possam se antepor às ações dos inimigos políticos. É preciso, para disputar com os dominadores em situação de igualdade, dominar os elementos culturais que estes dominam (cf. Saviani, 1983);
- Fornecer subsídios teóricos para o desenvolvimento da “competência política” dos educandos, de modo que estes possam neutralizar as manobras políticas dos adversários, conquistando espaços de poder, pela defesa competente e arguta dos projetos políticos que interessam aos dominados;
- Formar uma “consciência política” nos educandos pela posse de conteúdos doutrinários que elevem seu saber a um nível capaz de perceber a injustiça social e de contestar o poder vigente.
Esse modo de considerar a relação entre política e educação parece supor que os atributos políticos da educação são externos a ela, ou seja, é a forma de utilizá-la, e não ela, intrinsecamente, que lhe empresta conotação política. O político precisa, portanto, ser acrescentado à educação para que ela ganhe esse caráter. Esse modo de pensar parece expressar-se bem na insistência com que os educadores, especialmente aqueles mais comprometidos com uma educação progressista, fazem questão de chamar de político-pedagógico (e não simplesmente pedagógico) o plano que orienta as ações na escola. Procura-se fazer o pedagógico político por uma imputação de algo que estaria exterior a ele. Estivesse suposto no entendimento de todos que o pedagógico é necessariamente político, e não se precisaria insistir no qualificativo, dizendo-se apenas “projeto pedagógico”. Ao fim e ao cabo, não deixa de ser bastante saudável para o desenvolvimento da educação todo esse empenho na necessidade de vê-la politicamente, porque isso contribui para tirá-la da posição acrítica de uma neutralidade política que, de fato, não é positiva para os fins da democracia na escola.
RESPOSTA
Na elaboração de um projeto pedagógico, assim como outras ações educacionais não pode ser um processo fechado no qual as determinações são impostas. O processo de criação de um projeto pedagógico precisa dialogar com os educadores e com a sociedade; precisa entender os anseios dos alunos e para que estes requisitos sejam atendidos, necessariamente, precisa ser uma construção coletiva.
E quando a sociedade é envolvida e ouvida, estamos praticando uma ação política. Além disso, no próprio trabalho do professor, assim como no caso da ética, a política é um dos componentes inseridos na sua atividade e cabe ao educador através de suas ações e do provimento de informações, fornecer os subsidios necessários para que o proprio estudante possa inteirar-se dos problemas da sociedade, reconhecer injustiças e buscar os seus direitos.
Portanto, nada mais justo, que o termo "político" esteja incorporado na denominação que damos a um projeto educacional.
ATIVIDADE SEMANA 5
Para
realizar a atividade, assista a vídeo-aula do professor José Sérgio
Fonseca de Carvalho (Podem a ética e a cidadania serem ensinadas?),
disponível em https://www.youtube.com/watch?v=WCC2p8CFfbY.
Para reforçar sua afirmação de que nós, professores, ensinamos mais pelos exemplos, pelas ações, do que por nossos discursos, José Sérgio destaca um trecho da obra de Padre Antonio Vieira:
Para reforçar sua afirmação de que nós, professores, ensinamos mais pelos exemplos, pelas ações, do que por nossos discursos, José Sérgio destaca um trecho da obra de Padre Antonio Vieira:
As ações, a vida, o exemplo, as obras, são as que convertem o mundo. [...] Palavras sem obras são tiros sem balas; atroam, mas não ferem. O pregar que é falar faz-se com a boca; o pregar que é semear faz-se com a mão. Para falar ao vento, bastam palavras; para falar ao coração, são necessárias obras.
Compare as afirmações de Padre Vieira e os comentários de José Sérgio com a seguinte proposição: “Pode-se dizer que todo professor é, de algum modo, professor de moral”.
E responda as seguintes questões:
a) Em que medida elas se aproximam?
RESPOSTA
Tanto o professor José Sergio, como o Padre Antonio Vieira apresentam ideias que seguem a mesma linha e deixam claro que são os nossos exemplos, as nossas ações que permitem influenciar outras pessoas e não, as nossas palavras.
Ou seja, em determinados assuntos, como por exemplo: ética e cidadania; quando uma pessoa deseja influenciar no comportamento e formação de outro, não basta falar o que fazer. Para influenciar outras pessoas a aderirem aos bons costumes; é preciso convencer através das próprias atitudes, do exemplo de vida.
RESPOSTA
Um professor independentemente da disciplina que esteja lecionando, além do conteúdo que compõe a própria disciplina; mesmo sem perceber, também está influenciando na formação moral e ética do aluno.
O professor é uma referência para seus alunos em todos os aspectos, inclusive no que se refere a cidadania, ética e moral.Suas ações e seu comportamento são observadas pelos alunos e é importante que o educador tenha consciência disso, para que possa adotar uma postura correta, selecionar autores e conteúdos adequados para as aulas da sua disciplina; pois suas ações e escolhas são a melhor forma de ensinar seus alunos a também fazerem boas escolhas, a aderirem aos bons costumes e formar seres humanos melhores.
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ATIVIDADE SEMANA 4
Para realizar a atividade, assista a vídeo-aula do professor José Sérgio Fonseca de Carvalho (Podem a ética e a cidadania serem ensinadas?), disponível em https://www.youtube.com/watch?v=WCC2p8CFfbY.
Para reforçar sua afirmação de que nós, professores, ensinamos mais pelos exemplos, pelas ações, do que por nossos discursos, José Sérgio destaca um trecho da obra de Padre Antonio Vieira:
As ações, a vida, o exemplo, as obras, são as que convertem o mundo. [...] Palavras sem obras são tiros sem balas; atroam, mas não ferem. O pregar que é falar faz-se com a boca; o pregar que é semear faz-se com a mão. Para falar ao vento, bastam palavras; para falar ao coração, são necessárias obras.
Compare as afirmações de Padre Vieira e os comentários de José Sérgio com a seguinte proposição: “Pode-se dizer que todo professor é, de algum modo, professor de moral”.
E responda as seguintes questões:
RESPOSTA
Tanto o professor José Sergio, como o Padre Antonio Vieira apresentam ideias que seguem a mesma linha e deixam claro que são os nossos exemplos, as nossas ações que permitem influenciar outras pessoas e não, as nossas palavras.
Ou seja, em determinados assuntos, como por exemplo: ética e cidadania; quando uma pessoa deseja influenciar no comportamento e formação de outro, não basta falar o que fazer. Para influenciar outras pessoas a aderirem aos bons costumes; é preciso convencer através das próprias atitudes, do exemplo de vida.
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RESPOSTA
Um professor independentemente da disciplina que esteja lecionando, além do conteúdo que compõe a própria disciplina; mesmo sem perceber, também está influenciando na formação moral e ética do aluno.
O professor é uma referência para seus alunos em todos os aspectos, inclusive no que se refere a cidadania, ética e moral.
Suas ações e seu comportamento são observadas pelos alunos e é importante que o educador tenha consciência disso, para que possa adotar uma postura correta, selecionar autores e conteúdos adequados para as aulas da sua disciplina; pois suas ações e escolhas são a melhor forma de ensinar seus alunos a também fazerem boas escolhas, a aderirem aos bons costumes e formar seres humanos melhores.____________________________________________________________________________________
Semana 3
No último item do texto-base da nona aula (Considerações para a educação a partir destas ideias de Severino), há algumas perguntas ali colocadas. Três delas estão repetidas abaixo.
- QUESTÃO 1: Se os seres humanos realizam-se por completo nas três esferas de relações apresentadas por Severino, que recursos educacionais devem ser oferecidos às crianças e jovens para que se desenvolvam plenamente como seres humanos?
- QUESTÃO 2: Se é verdade que o ser humano se faz nas relações produtivas, nas relações sociais e nas relações simbólicas (relações que lhe permitem ter e produzir arte, conhecimento, valores, folclore, rituais, religiosidade), o que uma família deveria poder proporcionar às suas crianças e jovens? Alimentação, moradia, roupa, cuidados com a saúde e acesso à escola? Há algo mais?
- QUESTÃO 3: O que um educador pode fazer para neutralizar, ou ao menos, minimizar os riscos da exploração, da dominação e da ideologização presentes nas relações de trabalho, nas relações sociais e nas relações simbólicas?
Escolha uma delas e responda tomando como base o conteúdo do texto:
QUESTÃO 1
Se os seres humanos realizam-se por completo nas três esferas de relações apresentadas por Severino, que recursos educacionais devem ser oferecidos às crianças e jovens para que se desenvolvam plenamente como seres humanos?
RESPOSTA : Segundo o filósofo Severino, ele diz que os seres humanos somente tem uma formação completa quando são combinadas as três esferas de relações: as produtivas, as sociais e as simbólicas.
Nas relações produtivas existe a interação com a natureza nas relações de trabalho e retirada de recursos, nas relações sociais a interação ocorre com os semelhantes e as respectivas relações de poder; e a nas relações simbólicas a interação ocorre consigo mesmo, sob a forma de expressões artisticas e culturais.
É importante salientar que nestas relações, os seres humanos são ao mesmo tempo, autônomos e dependentes em relação ao meio natural e cultural no qual habitam.
São autônomos porque os seres humanos podem decidir sobre a própria formação, mas ao mesmo tempo existe uma dependência das influências do meio em que vivem. Essa posição tem o aval de outros pensadores que pregam que a formação de um ser humano se dá pela relação com outros seres humanos e que não é possível uma pessoa se formar sozinha, sem a interação com outros.
A meu ver, a palavra chave que resume todo o pensamento apresentada por Severino é: INTERAÇÃO.
Pensando em interação e pensando sob o ponto de vista educacional, acredito que devam ser priorizados as atividades que priorizem o trabalho em grupo, que permitam ao estudante a interação com outras pessoas; de forma que a aprender a lidar com uma diversidade de ideias e situações, promovendo um ambiente onde seja exercitado o respeito e tolerância.
Com atividades educacionais que promovam a troca de experiências, os alunos desenvolvem-se; pois sem perceber, influenciam e são influenciados, são levados a pensar; e muitas vezes, acabam por rever seus conceitos.
Logicamente nem todas as influências são absorvidas, pois existe sim, uma autonomia; o livre arbitrio que permite a cada estudante pensar e escolher o que é melhor para sua formação e crescimento como ser humano.
RESPOSTA : Segundo o filósofo Severino, ele diz que os seres humanos somente tem uma formação completa quando são combinadas as três esferas de relações: as produtivas, as sociais e as simbólicas.
Nas relações produtivas existe a interação com a natureza nas relações de trabalho e retirada de recursos, nas relações sociais a interação ocorre com os semelhantes e as respectivas relações de poder; e a nas relações simbólicas a interação ocorre consigo mesmo, sob a forma de expressões artisticas e culturais.
É importante salientar que nestas relações, os seres humanos são ao mesmo tempo, autônomos e dependentes em relação ao meio natural e cultural no qual habitam.
São autônomos porque os seres humanos podem decidir sobre a própria formação, mas ao mesmo tempo existe uma dependência das influências do meio em que vivem. Essa posição tem o aval de outros pensadores que pregam que a formação de um ser humano se dá pela relação com outros seres humanos e que não é possível uma pessoa se formar sozinha, sem a interação com outros.
A meu ver, a palavra chave que resume todo o pensamento apresentada por Severino é: INTERAÇÃO.
Pensando em interação e pensando sob o ponto de vista educacional, acredito que devam ser priorizados as atividades que priorizem o trabalho em grupo, que permitam ao estudante a interação com outras pessoas; de forma que a aprender a lidar com uma diversidade de ideias e situações, promovendo um ambiente onde seja exercitado o respeito e tolerância.
Com atividades educacionais que promovam a troca de experiências, os alunos desenvolvem-se; pois sem perceber, influenciam e são influenciados, são levados a pensar; e muitas vezes, acabam por rever seus conceitos.
Logicamente nem todas as influências são absorvidas, pois existe sim, uma autonomia; o livre arbitrio que permite a cada estudante pensar e escolher o que é melhor para sua formação e crescimento como ser humano.